quinta-feira, 8 de abril de 2010

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Quando encosto assolada, os ombros nos ponteiros, verdade é que tacitamente me desfiam o destino, não sei bem porquê, mas prefiro recordar futuros que se vão avançando num acordo mútuo com o tempo e esqueço este tic-tac de impotência gerada ao segundo.

1 comentário:

  1. só vi o teu comentário hoje :) espero que esteja tudo MUITO BOM :D os teus textos continuam lindos, como sempre *

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