'Ouve estes aplausos
De públicos imunes à tua presença
São descritos com graça
Quando te voltas a ouvi-los
Danças indelével ao som de nós
És capaz do mundo
(Sem querer o grito surdo)
Repara como esta valsa nos assusta
Como é possível tremer
o corpo incólume no sossego
Não cabe a ti, se a vida não se dá neste momento
Segue na direcção de ser
E que depois digas adeus
Às marcas que fazem doer'