quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Um Passo de Poeta


Um passo

Lateral ao ponteiro que avista o sossego

Um segundo

Em contas que contam vidas que te escaparam

O encosto viril, a mão firme

De quem determina se a vida te vale

Ou te quer, Indevida


Seguro a ti mesmo, o mesmo estandarte

Aquele que sem vitórias, faz-te subir montanhas


E és um herói em terras áridas, sulco seco...


É hora de dormir de repente, sem querer

É o momento certo para adormecer do outro lado

Onde te abraçam em segredo

E mostram a ode triunfal de um poeta de ninguém


Sonha agora!...O Tempo urge!

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